Orientações Gerais para o Professor de Crianças e Juniores
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas
1 - Colocar a criança na situação de um dos personagens.
Ex. Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
2 - Explorar o conhecimento prévio das crianças.
Ex. Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...
3 - Permitir que participem durante a história.
1. Combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. Distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
4 - Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
5 - Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
3 - Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história. Ex. Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar.
6 - Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula. Ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.
Como contar histórias
1 - Passe segurança!
2 - Não se desculpe ao começar, nem em palavras nem com uma expressão corporal encurvada.
3 - Conte em suas próprias palavras. Deixe a imaginação funcionar - isto é o que cria mágica e não malabarismos da memória. Se der branco, continue.
4 - Descreva detalhes de cores, locais.. isto estimula a imaginação.
5 - Olhe todos nos olhos, como para levantar suspense (não olhe para o chão).
Mantenha as histórias até 10 minutos de extensão. Ensaie e cronometre.
A introdução é crucial. "Você vai ganhar ou perder nos 3 primeiros minutos dependendo de como você começa".Você tem que criar sua "audiência no grupo de crianças, cada uma com seus próprios pensamentos e focos de atenção, antes que você possa começar a contar uma história para elas. Deve haver, na introdução, o indício de que coisas excitantes irão acontecer, incitando a curiosidade, unindo as crianças em antecipação. Não dê tudo na introdução. Sempre mantenha um certo nível de mistério, antecipação e surpresa durante toda a história.
Nós adultos tendemos a subestimar a capacidade das crianças de imaginar e fantasiar, e assim, muitas vezes fazemos muitos esforços para explicar ou justificar o "cenário" ou explicar tudo com detalhes. Na verdade o que atrai as crianças é a possibilidade de entender os aspectos implausíveis da história depois; o que é ótimo, você tem a atenção delas e elas ficarão pensando no que você disse.
Para contar histórias você precisa de um pouco de habilidade em vendas, sinceridade (não tente fingir alegria, tristeza, etc.. seja verdadeiro!), entusiasmo verdadeiro (não ser barulhento ou artificial), animação (em gestos, voz, expressão facial) e mais importante, ser você mesmo.
Nós queremos que a mensagem chegue clara e bem definida. Nosso objetivo é comunicar as verdades da Bíblia de uma maneira pessoal e com uma aplicação clara. Seja qual for a maneira que você conte a história, tenha certeza de ser objetivo! Não assuma que as crianças vão entender. Torne a história o mais real possível. Pule dentro da narrativa, com a mesma intensidade que os fatos... escolha UM ponto e conte-o como se fosse a notícia mais interessante do mundo.
Uma vez terminada a história, não fique divagando e corrigindo. Deixe os pensamentos das crianças presos no ponto da história, na mensagem central dela.
Quanto mais você praticar, melhores ficarão as suas técnicas. Teste diferentes métodos, seja criativo. Você sempre aprende de suas próprias experiências. Não seja extremamente tímido ou preocupado "com o que os outros irão dizer se..." Não tenha medo de ser um palhaço ou fazer papel de bobo para Cristo e para as crianças. Humildade, amor e oração são elementos importantes para contar histórias, juntamente com criatividade e inovação. As crianças pegam muito mais do que a história de você; elas percebem o seu entusiasmo pessoal com a mensagem. Elas precisam ver que você foi tocado pela Palavra. Prepare o seu coração enquanto prepara a história.
Tenha certeza de colocar algum drama, suspense na história. Deve haver uma situação que dirija ao climax e ao final da história. O conflito pode ser introduzido imediatamente ou aos poucos para aumentar o suspense e a intriga. Tente levar os ouvintes a se preocupar junto com os personagens e se envolver com o que acontece.
O professor deve estudar a lição muito bem. Você precisa saber muita coisa para poder ensinar um pouquinho.
Crianças aprendem com seus sentidos. Elas adoram sentir, cheirar, tocar, escutar e ver. Descreva personagens e locais vividamente, ajudando-os a solidarizar-se com os personagens.
Numa aula mista, tente colocar a história ao nível do mais aluno mais novo.
Pense como Criança
Toda vez em que o apóstolo encontrava alguém, ele procurava pensar da maneira como aquela pessoa pensava para ganhá-la para o Senhor (1Corintios 9:19-23). Quando falava aos judeus, Paulo “procedia como judeu”. É bem provável que se referisse á sua procedência judia; sem duvida mostrou respeito e conhecimento das leis e costumes todas as leis judaicas. Quando se aproximava de alguém “fraco” – alguém que estivesse passando dificuldades – ele “se fazia fraco”. Paulo talvez mencionasse os seus sofrimentos pessoais, para que o ouvinte soubesse que o apóstolo tinha condições de compreendê-lo. A partir desse ponto, ficava mais fácil explicar os meios pelos quais Jesus pode ajudar as pessoas aflitas com algum problema.Para ser realmente eficaz em alcançar as crianças para Cristo, cada professor deve tornar-se “como uma criança”. Não se esqueça de que as crianças não possuem o mesmo conhecimento, capacidade de raciocínio, ou experiência dos adultos. Á medida que ensina, procure imaginar o quadro que a criança forma em sua mente de acordo com a informação que dá a ela.
Preste Atenção no Vocabulário da Criança
Os quadros mentais formados pela criança são influenciados por objetivos ou costumes familiares. O que as crianças vêem quando você diz: “Jesus derramou seu sangue por você? Elas podem pensar imediatamente no leite que ela derramou quando o copo virou na mesa, na hora do café. Você deve então considerar cuidadosamente as palavras que usa e explicar qualquer uma que possa causar mal-entendidos. Vai dizer-lhes que: Jesus deu o seu sangue quando morreu na cruz (Hebreus 9.22; Mateus 26.28).O que eles visualizam quando você conta que Jesus usou eram cinco pães e dois peixes para alimentar as multidões? Provavelmente pensarão em pães como os que as mães compram na padaria. Todavia, os “pães” que Jesus usou eram pequenos, redondos, e achatados como os pães sem fermentos. Você talvez possa encontrar ou fazer um desenho, mostrando como seriam os pães ou levar alguns pães sem fermento para a classe. É possível que eles nem conheçam o termo multidões. Portanto, ao contar a história, explique com gestos e sinônimos que “multidões são grupos e mais grupos de pessoas, muitas delas, milhares!”. A sua familiaridade com um relato bíblico pode fazê-lo pensar que a Escritura é auto-explicativa. Por exemplo: “e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios” (Mateus 14.20). Esta passagem não diz necessariamente à criança como terminou a história dos cinco mil alimentos. O que o verbo “recolher” significa para as crianças? E sobejaram? Use suas próprias palavras; coloque as histórias bíblicas em linguagem simples e moderna. Quando os discípulos começaram a recolher todos os pedaços que sobraram dos pães e dos peixes, eles ainda ficaram com doze cestos cheios!
Apresente os Conceitos Abstratos com Cuidado
As crianças pequenas pensam concretamente, ligando as palavras a objetivos ou experiências sensoriais ( vista, som, odores,etc.) em seu mundo diário. Elas acham as idéias abstratas difíceis de entender. Todavia, as verdades bíblicas relativas à Salvação e ao crescimento espiritual tendem a ser abstratas. Como podemos apresentar esses conceitos às crianças? Dando uma explicação adequada e oferecendo exemplos que irão capacitá-las a associar a idéia abstrata a um comportamento ou evento concreto. Confiança é uma idéia abstrata, mas as crianças podem entendê-la quando ouvem exemplos como estes: Se você subir numa árvore e não puder descer, precisa de alguém de confiança para ajudá-lo, não é? Você ouve seu pai que está lá embaixo dizer: - Pule que eu pego você. Você sabe que ele é forte. - Acredito que você me pega, papai – você responde, mas mesmo assim não pula.- Pule – diz ele novamente. – Sou forte e amo você, vou pegá-lo. Você provavelmente vai dizer: - Está bem. Lá vou eu!Você pula
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Recursos Didáticos
RECURSOS DIDÁTICOS
Definição: Podem ser definidos como os meios que “servem para estruturar conceitos necessários à compreensão do que está sendo estudado. Isto é, são recursos auxiliares do ensino que facilitam a assimilação da mensagem que se pretende comunicar”.
FIGURAS: Atrair a criança para a figura é atrai-la para a história.
Dicas para confecção e figuras para flanelógrafo:
1. Recortar figuras de livros de histórias bíblicas para crianças, ou desenhar e pintar desenhos com cores vivas.
2. Numerar, no verso da figura atrás de acordo com a seqüência da história.
3. Colar um pedaço de velcro ou lixa atrás no verso da figura.
4. Guardar as figuras em um envelope identificado na frente com o título e o texto a ser ministrado.
5. Organizar os envelopes, com as histórias, de acordo com a ordem que serão apresentadas.
6. Guardar todos os envelopes em uma caixa ou pasta catálogo.
FLANELÓGRAFO: Pode ser confeccionado com madeira ou papelão bem grosso, coberto com flanela ou feltro, onde são aplicados elementos recortados em cartolina e com pequenos pedaços de lixa, colados na parte posterior para garantir a aderência.
Dicas para utilizar o flanelógrafo:
1. Organize as figuras antes de começar a contar a história. Deixe em uma caixa sem tampa para facilitar o acesso.
2. As figuras devem ser apresentadas às crianças e coladas no flanelógrafo com tranqüilidade.
3. Fixe as figuras da esquerda para a direita.
QUADRO DE GIZ: Este recurso oferece muitas possibilidades de uso no desenvolvimento de uma aula, são fáceis de usar e não exigem habilidade especial para usa-los e nem realizações elaboradas.
MURAL: Pode ser de madeira ou papelão, mesmo sendo muito simples, deve ser atraente. A idéia central a ser transmitida deverá sobressair, os elementos devem apresentar harmonia e coerência. O conteúdo deve ser ilustrado, utilizando-se gravuras, fotos, desenhos ou trabalhos feitos pelas próprias crianças.
ÁLBUM SERIADO: Consiste em uma coleção de folhas de papel, em geral de grandes dimensões, dispostas em um cavalete de madeira e presas a ele por meio de parafusos ou ganchos. Nele podem ser escritos roteiros ou coladas fotos e/ou gravuras.
MAQUETE: Pode ser confeccionada utilizando-se diversos materiais: caixas vazias, copos plásticos, palitos, areia, cartolina, dentre outros. Ela deverá ser construída sobre uma prancha de papelão, mesa ou dentro de uma caixa.
QUADRO DE PERGUNTAS: Pode ser confeccionado com papel pardo, folha de álbum seriado ou cartolina e deve ser utilizado no suporte para álbum seriado ou mesmo no quadro-de-giz. Basta desenhar, no papel escolhido, um retângulo dividido em quadrinhos e numerados. Cada número deverá corresponder a uma pergunta que podem ser registradas em fichas pautadas ou cartolina colorida. As crianças deverão responder à pergunta correspondente ao número escolhido por elas.
VARAL DE VERSÍCULOS: É confeccionado utilizando barbante e roupinhas infantis de papel colorido. Em cada roupinha é escrita uma das palavras do versículo a ser memorizado. As roupinhas de papel são distribuídas aleatoriamente e as crianças devem pendurá-las na ordem correta.
PÉTALAS BÍBLICAS: Podem ser confeccionadas com papel crepon, papel seda ou papel ofício. Depois de recortadas devem receber uma pergunta de um lado e um número no outro. Monte a flor no flanelógrafo com velcro ou no quadro-de-giz com fita crepe de duas faces. As crianças tiram as pétalas e respondem às perguntas da pétala retirada.
ÁRVORE DE PAPEL: Pode ser confeccionada com cartolina verde, cartolina marrom e percevejos.
Recortar as folhas em cartolina verde e o tronco da árvore em marrom ou desenhe a árvore sobre uma grande folha de papel.
O tamanho deverá ser determinado de acordo com o espaço a disponível.
A árvore de papel poderá ser utilizada para marcar a data de aniversário das crianças.
Fazer flores de papel com o nome das meninas e as data de aniversário.
Fazer frutos com o nome e aniversário dos meninos.
A cada mês devem ser acrescentados os nomes dos aniversariantes, sem retirar os que já estão afixados.
5. Orientações Gerais para o Líder de Crianças e Juniores
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas
1 - Colocar a criança na situação de um dos personagens.
Ex. Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
2 - Explorar o conhecimento prévio das crianças.
Ex. Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...
3 - Permitir que participem durante a história.
1. Combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. Distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
4 - Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
5 - Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
3 - Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história. Ex. Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar.
6 - Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula. Ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.
Definição: Podem ser definidos como os meios que “servem para estruturar conceitos necessários à compreensão do que está sendo estudado. Isto é, são recursos auxiliares do ensino que facilitam a assimilação da mensagem que se pretende comunicar”.
FIGURAS: Atrair a criança para a figura é atrai-la para a história.
Dicas para confecção e figuras para flanelógrafo:
1. Recortar figuras de livros de histórias bíblicas para crianças, ou desenhar e pintar desenhos com cores vivas.
2. Numerar, no verso da figura atrás de acordo com a seqüência da história.
3. Colar um pedaço de velcro ou lixa atrás no verso da figura.
4. Guardar as figuras em um envelope identificado na frente com o título e o texto a ser ministrado.
5. Organizar os envelopes, com as histórias, de acordo com a ordem que serão apresentadas.
6. Guardar todos os envelopes em uma caixa ou pasta catálogo.
FLANELÓGRAFO: Pode ser confeccionado com madeira ou papelão bem grosso, coberto com flanela ou feltro, onde são aplicados elementos recortados em cartolina e com pequenos pedaços de lixa, colados na parte posterior para garantir a aderência.
Dicas para utilizar o flanelógrafo:
1. Organize as figuras antes de começar a contar a história. Deixe em uma caixa sem tampa para facilitar o acesso.
2. As figuras devem ser apresentadas às crianças e coladas no flanelógrafo com tranqüilidade.
3. Fixe as figuras da esquerda para a direita.
QUADRO DE GIZ: Este recurso oferece muitas possibilidades de uso no desenvolvimento de uma aula, são fáceis de usar e não exigem habilidade especial para usa-los e nem realizações elaboradas.
MURAL: Pode ser de madeira ou papelão, mesmo sendo muito simples, deve ser atraente. A idéia central a ser transmitida deverá sobressair, os elementos devem apresentar harmonia e coerência. O conteúdo deve ser ilustrado, utilizando-se gravuras, fotos, desenhos ou trabalhos feitos pelas próprias crianças.
ÁLBUM SERIADO: Consiste em uma coleção de folhas de papel, em geral de grandes dimensões, dispostas em um cavalete de madeira e presas a ele por meio de parafusos ou ganchos. Nele podem ser escritos roteiros ou coladas fotos e/ou gravuras.
MAQUETE: Pode ser confeccionada utilizando-se diversos materiais: caixas vazias, copos plásticos, palitos, areia, cartolina, dentre outros. Ela deverá ser construída sobre uma prancha de papelão, mesa ou dentro de uma caixa.
QUADRO DE PERGUNTAS: Pode ser confeccionado com papel pardo, folha de álbum seriado ou cartolina e deve ser utilizado no suporte para álbum seriado ou mesmo no quadro-de-giz. Basta desenhar, no papel escolhido, um retângulo dividido em quadrinhos e numerados. Cada número deverá corresponder a uma pergunta que podem ser registradas em fichas pautadas ou cartolina colorida. As crianças deverão responder à pergunta correspondente ao número escolhido por elas.
VARAL DE VERSÍCULOS: É confeccionado utilizando barbante e roupinhas infantis de papel colorido. Em cada roupinha é escrita uma das palavras do versículo a ser memorizado. As roupinhas de papel são distribuídas aleatoriamente e as crianças devem pendurá-las na ordem correta.
PÉTALAS BÍBLICAS: Podem ser confeccionadas com papel crepon, papel seda ou papel ofício. Depois de recortadas devem receber uma pergunta de um lado e um número no outro. Monte a flor no flanelógrafo com velcro ou no quadro-de-giz com fita crepe de duas faces. As crianças tiram as pétalas e respondem às perguntas da pétala retirada.
ÁRVORE DE PAPEL: Pode ser confeccionada com cartolina verde, cartolina marrom e percevejos.
Recortar as folhas em cartolina verde e o tronco da árvore em marrom ou desenhe a árvore sobre uma grande folha de papel.
O tamanho deverá ser determinado de acordo com o espaço a disponível.
A árvore de papel poderá ser utilizada para marcar a data de aniversário das crianças.
Fazer flores de papel com o nome das meninas e as data de aniversário.
Fazer frutos com o nome e aniversário dos meninos.
A cada mês devem ser acrescentados os nomes dos aniversariantes, sem retirar os que já estão afixados.
5. Orientações Gerais para o Líder de Crianças e Juniores
Sugestões e exemplos de atividades dinâmicas
1 - Colocar a criança na situação de um dos personagens.
Ex. Antes de contar a história de Zaqueu propor que uma suba na mesa e observe as demais no chão e deixar que comentem suas reações; ou na história de um cego, antes de começar a história, proponha que fechem os olhos e tentem caminhar até o outro lado da sala ou abrir um pacote, e ouvir as descobertas e sentimentos. Na história da dracma perdida, esconder moedas na sala, para que as crianças procurem (pode ser moedas de chocolate também).
2 - Explorar o conhecimento prévio das crianças.
Ex. Na mesma história de Zaqueu, ao invés de experimentar subir na mesa, perguntar e ouvir os relatos das crianças sobre quando já subiram em árvores e qual a sensação que tiveram. Se a história fala de um mendigo, perguntar sobre os mendigos que vêem na rua, como será que eles se sentem, etc...
3 - Permitir que participem durante a história.
1. Combinar no início da aula, cada vez que aparecer o cachorro na história vocês devem dar dois latidos e cada vez que alguém bater à porta, vocês batem 3 vezes na mesa. (especificar bem a quantidade para evitar bagunça e dispersão).
2. Distribua as figuras de personagens da história antes de começar e peça a cada criança que coloque o seu personagem na hora em que ele aparecer na história. (Ex. na história da ovelha perdida, prepare as ovelhas antes da aula com as crianças e peça que as segurem; quando você falar que o pastor tinha muitas ovelhas, peça às crianças que as coloquem na mesa; quando uma fugir, você mesmo a tira e continua a história.
4 - Dramatização (cena muda / mímica / fantoches)
1. Para fixação da história, divida a turma em grupos e peça que cada grupo encene, sem palavras ou com bonecos que eles mesmos façam usando sucata, uma parte da história e deixe os outros adivinharem que parte é (você pode distribuir papéis com as cenas ou deixar que eles escolham as partes que mais gostaram).
2. Formar duplas, e cada dupla tem que inventar uma cena ou mímica, para que os outros adivinhem, sobre como usará o que aprendeu na história no seu dia a dia.
5 - Painel (em grupo)
1. Colagem - com recortes de revistas e papel colorido, sobre uma folha de papel bem grande, criar a cena mais interessante da história.
2. Colagem de palavras - depois de contar a história, pedir que digam palavras, sentimentos, expressões que reflitam o que pensam sobre a história e fazer uma colagem usando todas as palavras recortadas de revistas, ou escritas em pedaços de papel colorido.
3 - Fazer um objeto ou produto que seja importante para a história. Ex. Na parábola do fermento, preparar uma massa de pão no início da aula, no final observar quanto cresceu, e levar para casa para assar.
6 - Envolver a comunidade
1. Trazer uma pessoa para ser entrevistada ou contar seus relatos na aula. Ex. Batismo, trazer um pai com fotos do batismo de seus filhos; uma pessoa que esteve doente e sentiu Deus agir na sua cura, etc..
2. Preparar cartões sobre a mensagem da história aprendida para serem distribuídos aos adultos após o culto. Preparar lembrancinhas para serem levadas a amigos na escola, ou a vizinhos; ou a pessoas doentes num hospital.
Plano de Aula
PLANO DE AULA
1. Introdução: Ao adentrar em uma sala de aula o professor deve sempre ter em mente o que irá lecionar para aquela turma, ele deve saber o conteúdo, de que maneira vai abordar o assunto, quais os recursos didáticos necessários para aquela aula e, acima de tudo, ter uma aula bem preparada. Todo esse preparo tem um nome específico e chama-se plano de aula. Um plano de aula é um instrumento de trabalho do professor, nele o docente especifica o que será realizado dentro da sala, buscando com isso aprimorar a sua prática pedagógica bem como melhorar o aprendizado dos alunos.
2. Definição: O plano de aula funciona como um instrumento no qual o professor aborda de forma detalhada as atividades que pretende executar dentro da sala de aula, assim como a relação dos meios que ele utilizará para realização das mesmas. De maneira bem sintetizada pode-se dizer que o plano de aula é uma previsão de tudo o que será feito dentro de classe em um período determinado. É importante ressaltar que o plano de aula deve ser encarado como uma necessidade e não como exigência ou obrigação imposta.
Apesar de ser uma ferramenta que descreve detalhadamente os elementos necessários para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, o professor não deve ficar escravo dela, ou seja, ele pode se afastar do plano de aula sempre que os alunos tiverem necessidade.
3. Objetivo: Um plano de aula tem como principal objetivo fazer a distribuição do conteúdo programático que será trabalhado durante o ano, o semestre, o trimestre, etc. e nele ainda deverá constar o número de aula e o tempo necessário para cada assunto abordado dentro da disciplina.
NOTA: Por mais experiente que o professor seja, ele não deverá entrar em classe sem antes planejar a aula. Por mais formal que a elaboração de um plano de aula pareça, ele não dispensa a oração nem a direção do Espírito em sua elaboração. Agindo assim, tem-se uma garantia de que as aulas vão ganhar qualidade e eficiência.
4. Elaboração do Plano de Aula: Na elaboração de um plano de aula devem ser considerados vários pontos e critérios que unidos especificam quais os objetivos finais o professor espera alcançar no decorrer da explicação dos conteúdos. Não existe um padrão único na elaboração de um plano de aula. É preciso, no entanto, que um mínimo de coerência seja percebido na seqüência dos elementos a serem considerados no processo ensino-aprendizagem, conforme vemos a seguir:
4.1 Identificação do Plano: Nesta parte são indicados os seguintes dados: Nome da Classe - Nome do Professor - Data
4.2 Tema: Informe aqui o tema da aula.
4.3 Objetivos: Enumere aqui os objetivos desta aula, Os objetivos apontam para o elemento central do plano. Define aonde se quer chegar, o que deseja ser alcançado. Os objetivos devem ser claros e bem definidos. ressaltando o que se espera que o aluno seja capaz de realizar utilizando os conhecimentos obtidos.
4.4 Conteúdo: Enumere aqui os ítens e sub-ítens que constituem o conteúdo a ser abordado.
4.5 Atividades: Detalhe aqui as atividades que serão realizadas durante a aula, mencionando os procedimentos que serão utilizados em cada atividade.
4.6 Avaliação: Descreva aqui o(s) instrumento(s) de avaliação de aprendizagem que será(ão) utilizado(s) nesta aula. Esta avaliação pode, pode exemplo, levar em conta a participação dos alunos, o desempenho em exercícios práticos, etc. Descreva também uma forma de avaliação da própria aula, onde os alunos poderão expressar suas opiniões sobre as atividades desenvolvidas.
4.7 Material de Apoio: Relacione aqui todo o material que servirá de apoio à preparação e à execução da aula.
1. Introdução: Ao adentrar em uma sala de aula o professor deve sempre ter em mente o que irá lecionar para aquela turma, ele deve saber o conteúdo, de que maneira vai abordar o assunto, quais os recursos didáticos necessários para aquela aula e, acima de tudo, ter uma aula bem preparada. Todo esse preparo tem um nome específico e chama-se plano de aula. Um plano de aula é um instrumento de trabalho do professor, nele o docente especifica o que será realizado dentro da sala, buscando com isso aprimorar a sua prática pedagógica bem como melhorar o aprendizado dos alunos.
2. Definição: O plano de aula funciona como um instrumento no qual o professor aborda de forma detalhada as atividades que pretende executar dentro da sala de aula, assim como a relação dos meios que ele utilizará para realização das mesmas. De maneira bem sintetizada pode-se dizer que o plano de aula é uma previsão de tudo o que será feito dentro de classe em um período determinado. É importante ressaltar que o plano de aula deve ser encarado como uma necessidade e não como exigência ou obrigação imposta.
Apesar de ser uma ferramenta que descreve detalhadamente os elementos necessários para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, o professor não deve ficar escravo dela, ou seja, ele pode se afastar do plano de aula sempre que os alunos tiverem necessidade.
3. Objetivo: Um plano de aula tem como principal objetivo fazer a distribuição do conteúdo programático que será trabalhado durante o ano, o semestre, o trimestre, etc. e nele ainda deverá constar o número de aula e o tempo necessário para cada assunto abordado dentro da disciplina.
NOTA: Por mais experiente que o professor seja, ele não deverá entrar em classe sem antes planejar a aula. Por mais formal que a elaboração de um plano de aula pareça, ele não dispensa a oração nem a direção do Espírito em sua elaboração. Agindo assim, tem-se uma garantia de que as aulas vão ganhar qualidade e eficiência.
4. Elaboração do Plano de Aula: Na elaboração de um plano de aula devem ser considerados vários pontos e critérios que unidos especificam quais os objetivos finais o professor espera alcançar no decorrer da explicação dos conteúdos. Não existe um padrão único na elaboração de um plano de aula. É preciso, no entanto, que um mínimo de coerência seja percebido na seqüência dos elementos a serem considerados no processo ensino-aprendizagem, conforme vemos a seguir:
4.1 Identificação do Plano: Nesta parte são indicados os seguintes dados: Nome da Classe - Nome do Professor - Data
4.2 Tema: Informe aqui o tema da aula.
4.3 Objetivos: Enumere aqui os objetivos desta aula, Os objetivos apontam para o elemento central do plano. Define aonde se quer chegar, o que deseja ser alcançado. Os objetivos devem ser claros e bem definidos. ressaltando o que se espera que o aluno seja capaz de realizar utilizando os conhecimentos obtidos.
4.4 Conteúdo: Enumere aqui os ítens e sub-ítens que constituem o conteúdo a ser abordado.
4.5 Atividades: Detalhe aqui as atividades que serão realizadas durante a aula, mencionando os procedimentos que serão utilizados em cada atividade.
4.6 Avaliação: Descreva aqui o(s) instrumento(s) de avaliação de aprendizagem que será(ão) utilizado(s) nesta aula. Esta avaliação pode, pode exemplo, levar em conta a participação dos alunos, o desempenho em exercícios práticos, etc. Descreva também uma forma de avaliação da própria aula, onde os alunos poderão expressar suas opiniões sobre as atividades desenvolvidas.
4.7 Material de Apoio: Relacione aqui todo o material que servirá de apoio à preparação e à execução da aula.
Psicologia Infantil
PSICOLOGIA INFANTIL
Quanto menor a idade, maior a diferença no desenvolvimento da criança de um ano para o outro. Há grandes diferenças entre um menino de 9 anos e outro de11 anos. Mas a diferença entre 2 aninhos e 3 é muito maior. Numa escola dominical; pequena, onde talvez não seja possível separar os alunos de acordo com as normas ideais, é bom ter este fato em mente ao separar as classes. Não é recomendável juntar, por exemplo, as Classes Maternal e Principiantes. Tanto as crianças menores, como as maiorzinhas, ficarão prejudicadas
DIVIDINDO AS CLASSES
- MATERNAL – 2, 3 anos
- PRINCIPIANTES – 4, 5 anos
- PRIMÁRIOS – 6, 7 , 8 anos
- JUNIORES – 9, 10, 11 anos
- ADOLESCENTES – 12, 13, 14 anos
MATERNAL ( 2 e 3 anos)
A – CORPO (Fisicamente em desenvolvimento – atividade, energia e cansaço)
B – MENTE (CONCENTRAÇÃO INTENSA E CURTA)
Concentração curta mais intensa: Pode concentrar-se numa só idéia por vez, e focaliza uma imagem apenas. Não divide sua atenção. Não pode chorar e olhar uma vaca ao mesmo tempo. Sua atenção é governada por circunstâncias. Pode prestar atenção na mesma coisa só dois ou três minutos de cada vez.
C – EMOÇÕES
Reage ao Clima emotivo;
Procura novas sensações;
Não tem inibições;
Muito sensível;
Assusta-se facilmente.
D – VONTADE
Descobre que pode tomar decisões próprias, que é um indivíduo. Esta idade é caracterizada pelo “não”, tanto da parte do adulto que lida com a criança, como da parte da criança.
E – RELAÇÕES SOCIAIS
Egoísta e Simpática.
E – ESPÍRITO
Idade da inocência.
F – COMO ENSINAR A CRIANÇA DA CLASSE MATERNAL
Uma idéia por vez, repetida e variada.
Sala com ambiente adequado:
Visto que nesta idade a criança aprende muito através das emoções, devemos criar um ambiente de paz, ordem, beleza, sossego e atividade interessante.
Professores: A escolha de professores vocacionados para a Classe maternal é de grande importância. A tonalidade de sua voz, seu carinho, vivacidade, etc., contribuirão para a criação do ambiente já mencionado.
Abundante material Ilustrativo.
Música: Deve-se usar a música na hora de trocar de atividades, assim como para o período de cânticos.
Ensino Adequado: A criança desta idade deve assimilar os seguintes conceitos: Deus fez tudo. Deus nos ama muito, individualmente. Ele nos dá tudo que temos. É muito agradável conhecer Deus. Ele está perto e podemos falar com Ele. A bíblia é o livro que Deus nos deu; é um livro muito especial. Por meio de Cristo podemos fazer parte da família de Deus. Quando fazemos um erro, devemos logo falar com Deus a respeito. Ele tem um meio para resolver este problema.
RESUMO: A criança nesta idade é: ativa, descobridora, sensível, tímida, imitadora.
PRINCIPIANTES (4 e 5 anos)
A – CORPO
1. Energia e atividade física.
2. Desenvolvimento dos Músculos Menores.
3. Cansa-se facilmente.
4. Gosta de cuidar da sua própria pessoa, no possível.
B – MENTE
1 – Atenção limitada, mas aumentando
2 – Vocabulário crescente: Normalmente, conhece de 1.500 a 2.000 palavras.
3 – Curioso e perguntador.
4 – Começa a relacionar as informações e utilizá-las para resolver problemas.
5 – Imaginação muito ativa: Nem sempre sabe distinguir entre aquilo que imaginou e o que realmente aconteceu.
6 – Memória: Aprende com facilidade e esquece com a mesma facilidade.
C – EMOÇÕES
1 – Sente Intensamente.
2 – Crescente sentido de ritmo: Aprecia marchas e músicas com ritmo acentuado e sabe marcar o ritmo.
D – VONTADE
Imita as ações e atitudes de outros, age por sugestão e pelo que sente.
E – RELAÇÕES SOCIAIS
Duas coisas lutam no interior da criança nesta época: o egoísmo e a necessidade de aprovação social.
F – ESPIRITO
Esta é a idade em que as crianças, normalmente, demonstram mais interesse pelas coisas de Deus e começam a reconhecer o certo e o errado. São confiantes em Deus e nas pessoas ao seu redor, mas já enfrentam momentos de dúvidas à medida que reconhecem o bem e o mal.
G – COMO ENSINAR CRIANÇAS PRINCIPIANTES
Uma idéia mais complexa por vez, repetida e variada.
Dramatização de histórias: As crianças desta idade gostam de “fazer de conta”; assim, a dramatização interessante para o seu ensino.
Ensino adequado: Devem ser recolhidas histórias bíblicas e da vida real que ensinem: O Caminho da Salvação ; Como Falar com Deus; É bom estar na Casa de Deus; Quero Compartilhar com os outros; A Bíblia é o recado de Deus; Testemunhos aos outros (missões e testemunho pessoal)
RESUMO: A criança nesta idade é: ativa, perguntador, cooperadora, amiga, confiante.
PRIMÁRIOS (6,7 E 8 anos)
A – CORPO
O desenvolvimento físico dos primeiros anos agora dá fruto na capacidade manual: construir, jogar, etc.
B – MENTE
Esta é a idade de boa memória e muita imaginação, que a criança utiliza mesmo. Muitas já sabem ler e escrever. Poderemos prender sua atenção por um período maior agora – de 8 a 20 minutos, e ás vezes muito mais, de acordo com a intensidade do seu interesse no assunto e a apresentação do mesmo.
C – EMOÇÕES
Quer ter experiências satisfatórias. Fica irritada quando não pode atender a um instinto natural, como a necessidade de se mexer depois de algum tempo sentada. Zanga-se quando fracassa. Fica ressentida ao ser interrompida numa atividade interessante.
D – VONTADE
A criança está mais pronta a cooperar nesta idade do que em qualquer outra.
E – RELAÇÕES SOCIAS
Sua relação com o mundo de fora é cada vez maior. Gosta de brincar com outras crianças, de conversar, de imitar o que os outros fazem.
F – ESPIRITO
Precisa de Cristo como Salvador. Se não fez ainda sua decisão ao lado de Cristo, não é difícil convencê-la da sua necessidade, pois sabe muito bem distinguir entre o certo e o errado e quer ser boa, mas não consegue.
G – COMO ENSINAR PRIMÁRIOS
Atividade: descrita, demonstrada, vivida.
RESUMO: Nesta idade é: realizador, lento, impaciente, camarada, discriminador.
JUNIORES ( 9, 10 e 11 anos)
A – CORPO
Crescimento relativamente lento, mas gosta de comer e de se mexer muito.
B – MENTE
Tem sede de saber e aprender. Gosta muito de leitura. Memória muito boa: o que lhe ensinamos agora permanecerá o resto da vida. A memorização das Escrituras é importante neste período.
Colecionador: gosta de juntar figurinhas, selos de correio, bola de gude, etc.
Já sabe relacionar tempo, espaço e acontecimentos, onde, quando, porquê.
C - EMOÇÕES
Tem muita confiança na sua capacidade de vencer.
D – VONTADE
Rebela-se contra “ditadores”; gosta de quem demonstra simpatia e carinho. Deseja direção na vida, que parece um caminho desconhecido e, às vezes, espinhoso.
E – SOCIAL
Competidor barulhento e briguento: gosta de competir com todo mundo, de fazer barulho, de brigar. Fica mais à vontade ao ar livre, onde tem bastante espaço.
Não aprecia o sexo oposto.
Começa a ter senso de responsabilidade, que deve ser encorajado e desenvolvido.
F – ESPIRITUAL
Reconhece o pecado como pecado e sente a necessidade de se livrar das conseqüências.
Esta é a idade quando devemos apontar-lhe a necessidade de preparar-se para o serviço que Deus quer que faça no futuro.
G – COMO ENSINAR JUNIORES
Verificação do ensino: praticando-o
Ensino adequado: Os mesmos ensinos e doutrinas apresentados nos anos anteriores. Enfatize a consagração.
Histórias: Deve tratar de um HERÓI que soube enfrentar dificuldades e vencer
Perguntas: Inclua um período de perguntas em sua aula. Além de perguntar: Onde?, O que?, e Quem?, deve-se perguntar: Por que?.
Experiências e comprovações: As verdades bíblicas e o ensino prático devem ser experimentados e comprovados na vida do aluno. Ao ensinar que é bom ajudar os outros, deixe os alunos comprovar este fato ajudando instituições de crianças doentes e necessitadas.
RESUMO: Nesta idade é: valente, investigador, independente, expansivo, intrépido, realista.
Quanto menor a idade, maior a diferença no desenvolvimento da criança de um ano para o outro. Há grandes diferenças entre um menino de 9 anos e outro de11 anos. Mas a diferença entre 2 aninhos e 3 é muito maior. Numa escola dominical; pequena, onde talvez não seja possível separar os alunos de acordo com as normas ideais, é bom ter este fato em mente ao separar as classes. Não é recomendável juntar, por exemplo, as Classes Maternal e Principiantes. Tanto as crianças menores, como as maiorzinhas, ficarão prejudicadas
DIVIDINDO AS CLASSES
- MATERNAL – 2, 3 anos
- PRINCIPIANTES – 4, 5 anos
- PRIMÁRIOS – 6, 7 , 8 anos
- JUNIORES – 9, 10, 11 anos
- ADOLESCENTES – 12, 13, 14 anos
MATERNAL ( 2 e 3 anos)
A – CORPO (Fisicamente em desenvolvimento – atividade, energia e cansaço)
B – MENTE (CONCENTRAÇÃO INTENSA E CURTA)
Concentração curta mais intensa: Pode concentrar-se numa só idéia por vez, e focaliza uma imagem apenas. Não divide sua atenção. Não pode chorar e olhar uma vaca ao mesmo tempo. Sua atenção é governada por circunstâncias. Pode prestar atenção na mesma coisa só dois ou três minutos de cada vez.
C – EMOÇÕES
Reage ao Clima emotivo;
Procura novas sensações;
Não tem inibições;
Muito sensível;
Assusta-se facilmente.
D – VONTADE
Descobre que pode tomar decisões próprias, que é um indivíduo. Esta idade é caracterizada pelo “não”, tanto da parte do adulto que lida com a criança, como da parte da criança.
E – RELAÇÕES SOCIAIS
Egoísta e Simpática.
E – ESPÍRITO
Idade da inocência.
F – COMO ENSINAR A CRIANÇA DA CLASSE MATERNAL
Uma idéia por vez, repetida e variada.
Sala com ambiente adequado:
Visto que nesta idade a criança aprende muito através das emoções, devemos criar um ambiente de paz, ordem, beleza, sossego e atividade interessante.
Professores: A escolha de professores vocacionados para a Classe maternal é de grande importância. A tonalidade de sua voz, seu carinho, vivacidade, etc., contribuirão para a criação do ambiente já mencionado.
Abundante material Ilustrativo.
Música: Deve-se usar a música na hora de trocar de atividades, assim como para o período de cânticos.
Ensino Adequado: A criança desta idade deve assimilar os seguintes conceitos: Deus fez tudo. Deus nos ama muito, individualmente. Ele nos dá tudo que temos. É muito agradável conhecer Deus. Ele está perto e podemos falar com Ele. A bíblia é o livro que Deus nos deu; é um livro muito especial. Por meio de Cristo podemos fazer parte da família de Deus. Quando fazemos um erro, devemos logo falar com Deus a respeito. Ele tem um meio para resolver este problema.
RESUMO: A criança nesta idade é: ativa, descobridora, sensível, tímida, imitadora.
PRINCIPIANTES (4 e 5 anos)
A – CORPO
1. Energia e atividade física.
2. Desenvolvimento dos Músculos Menores.
3. Cansa-se facilmente.
4. Gosta de cuidar da sua própria pessoa, no possível.
B – MENTE
1 – Atenção limitada, mas aumentando
2 – Vocabulário crescente: Normalmente, conhece de 1.500 a 2.000 palavras.
3 – Curioso e perguntador.
4 – Começa a relacionar as informações e utilizá-las para resolver problemas.
5 – Imaginação muito ativa: Nem sempre sabe distinguir entre aquilo que imaginou e o que realmente aconteceu.
6 – Memória: Aprende com facilidade e esquece com a mesma facilidade.
C – EMOÇÕES
1 – Sente Intensamente.
2 – Crescente sentido de ritmo: Aprecia marchas e músicas com ritmo acentuado e sabe marcar o ritmo.
D – VONTADE
Imita as ações e atitudes de outros, age por sugestão e pelo que sente.
E – RELAÇÕES SOCIAIS
Duas coisas lutam no interior da criança nesta época: o egoísmo e a necessidade de aprovação social.
F – ESPIRITO
Esta é a idade em que as crianças, normalmente, demonstram mais interesse pelas coisas de Deus e começam a reconhecer o certo e o errado. São confiantes em Deus e nas pessoas ao seu redor, mas já enfrentam momentos de dúvidas à medida que reconhecem o bem e o mal.
G – COMO ENSINAR CRIANÇAS PRINCIPIANTES
Uma idéia mais complexa por vez, repetida e variada.
Dramatização de histórias: As crianças desta idade gostam de “fazer de conta”; assim, a dramatização interessante para o seu ensino.
Ensino adequado: Devem ser recolhidas histórias bíblicas e da vida real que ensinem: O Caminho da Salvação ; Como Falar com Deus; É bom estar na Casa de Deus; Quero Compartilhar com os outros; A Bíblia é o recado de Deus; Testemunhos aos outros (missões e testemunho pessoal)
RESUMO: A criança nesta idade é: ativa, perguntador, cooperadora, amiga, confiante.
PRIMÁRIOS (6,7 E 8 anos)
A – CORPO
O desenvolvimento físico dos primeiros anos agora dá fruto na capacidade manual: construir, jogar, etc.
B – MENTE
Esta é a idade de boa memória e muita imaginação, que a criança utiliza mesmo. Muitas já sabem ler e escrever. Poderemos prender sua atenção por um período maior agora – de 8 a 20 minutos, e ás vezes muito mais, de acordo com a intensidade do seu interesse no assunto e a apresentação do mesmo.
C – EMOÇÕES
Quer ter experiências satisfatórias. Fica irritada quando não pode atender a um instinto natural, como a necessidade de se mexer depois de algum tempo sentada. Zanga-se quando fracassa. Fica ressentida ao ser interrompida numa atividade interessante.
D – VONTADE
A criança está mais pronta a cooperar nesta idade do que em qualquer outra.
E – RELAÇÕES SOCIAS
Sua relação com o mundo de fora é cada vez maior. Gosta de brincar com outras crianças, de conversar, de imitar o que os outros fazem.
F – ESPIRITO
Precisa de Cristo como Salvador. Se não fez ainda sua decisão ao lado de Cristo, não é difícil convencê-la da sua necessidade, pois sabe muito bem distinguir entre o certo e o errado e quer ser boa, mas não consegue.
G – COMO ENSINAR PRIMÁRIOS
Atividade: descrita, demonstrada, vivida.
RESUMO: Nesta idade é: realizador, lento, impaciente, camarada, discriminador.
JUNIORES ( 9, 10 e 11 anos)
A – CORPO
Crescimento relativamente lento, mas gosta de comer e de se mexer muito.
B – MENTE
Tem sede de saber e aprender. Gosta muito de leitura. Memória muito boa: o que lhe ensinamos agora permanecerá o resto da vida. A memorização das Escrituras é importante neste período.
Colecionador: gosta de juntar figurinhas, selos de correio, bola de gude, etc.
Já sabe relacionar tempo, espaço e acontecimentos, onde, quando, porquê.
C - EMOÇÕES
Tem muita confiança na sua capacidade de vencer.
D – VONTADE
Rebela-se contra “ditadores”; gosta de quem demonstra simpatia e carinho. Deseja direção na vida, que parece um caminho desconhecido e, às vezes, espinhoso.
E – SOCIAL
Competidor barulhento e briguento: gosta de competir com todo mundo, de fazer barulho, de brigar. Fica mais à vontade ao ar livre, onde tem bastante espaço.
Não aprecia o sexo oposto.
Começa a ter senso de responsabilidade, que deve ser encorajado e desenvolvido.
F – ESPIRITUAL
Reconhece o pecado como pecado e sente a necessidade de se livrar das conseqüências.
Esta é a idade quando devemos apontar-lhe a necessidade de preparar-se para o serviço que Deus quer que faça no futuro.
G – COMO ENSINAR JUNIORES
Verificação do ensino: praticando-o
Ensino adequado: Os mesmos ensinos e doutrinas apresentados nos anos anteriores. Enfatize a consagração.
Histórias: Deve tratar de um HERÓI que soube enfrentar dificuldades e vencer
Perguntas: Inclua um período de perguntas em sua aula. Além de perguntar: Onde?, O que?, e Quem?, deve-se perguntar: Por que?.
Experiências e comprovações: As verdades bíblicas e o ensino prático devem ser experimentados e comprovados na vida do aluno. Ao ensinar que é bom ajudar os outros, deixe os alunos comprovar este fato ajudando instituições de crianças doentes e necessitadas.
RESUMO: Nesta idade é: valente, investigador, independente, expansivo, intrépido, realista.
BIBLIOLOGIA
A Bíblia é a revelação escrita de Deus, acerca de sua vontade para os homens.
Tema Central: Salvação mediante Jesus Cristo – O Salvador do Mundo
A Bíblia fala da origem do pecado e como essa maldição separou o homem de Deus. Descobrimos que era absolutamente impossível à lei levar o homem à salvação de que ele precisa, visto como pelas obras da lei nenhum homem será justificado porque todos pecaram. Daí a promessa de um Salvador, Aquele que veio buscar e salvar o que se havia perdido e dar a sua vida em resgate de muitos. Vemos que através dos séculos um propósito é evidente – o de preparar o caminho para a vinda do Redentor do mundo.
A Bíblia contém 66 livros, escritos por 40 autores, em aproximadamente 1600 anos.
O ANTIGO TESTAMENTO
Testamento quer dizer “aliança”
O Antigo testamento é a aliança que Deus fez com o homem, quanto à sua salvação, antes de Cristo vir.
Livros do Antigo Testamento:
I. O PENTATEUCO (05 livros)
Gênesis: Autor: Moisés. Livro das origens. É um registro histórico da origem do unverso, das origens do povo.
Ê xodo: Autor: Moisés. Livro de redenção. A história de Israel desde a morte de José até a construção do tabernáculo. O cativeiro, a libertação, as origens da história de Israel em seu caminho à Canaã, sob a liderança de Moisés.
Levítico: Autor: Moisés. Livro da leis. Leis acerca de moralidade, limpeza, alimento, etc. Ensina o acesso a Deus através dos sacrifícios. Fala dos sacerdotes e suas funções no tabernáculo.
Números: Autor: Moisés. Livro das peregrinações de Israel. Abrange os 40 anos no deserto. Apresenta um povo em murmuração e rebelião contra Deus. Pensamento chave = disciplina.
Deuteronômio: Autor: Moisés. Livro da repetição das leis dadas pouco antes da entrada de Israel em Canaã. Coletânea de discursos e cânticos de Moisés.
II. LIVROS HISTÓRICOS (12 livros)
Josué: Autor: Indeterminado, provavelmente Josué. Livro da conquista de Canaã sob a liderança de Josué e da divisão da terra entre as doze tribos.
Juízes: Autor: desconhecido; a tradição atribui o livro a Samuel. Abrange os primeiros 350 anos na terra prometida. É a história das seis servidões de Israel e das várias libertações através dos quinze juízes. Os principais Juízes foram: Débora, Gideão, Sansão e Samuel.
Rute: Autor: desconhecido, provavelmente Samuel. A história de uma mulher chamada Rute, uma ascendente de Davi e de Jesus Cristo. Este livro nos traz uma idéia da vida doméstica de Israel naqueles tempos.
1 e 2 Samuel: Autor: desconhecido. Este livro inicia o período de 500 anos dos Reis de Israel. É a história de Samuel, com as origens e os primeiros anos de monarquia em Israel sob os reinados de Saul e Davi.
1 e 2 Reis: Autor: desconhecido. É a história das origens do reino de Israel e mais tarde do reino dividido. Aparecem as personalidades heróicas de Eliseu e Elias.
1 e 2 Crônicas: Autor: indeterminado, acredita-se de que tenha sido revisado por Esdras. Registra os acontecimentos do reinado de Davi, Salomão e dos reis de Judá até a época do cativeiro.
Esdras: Autor: desconhecido. Registro do regresso dos judeus do cativeiro e da reconstrução do templo.
Neemias: Autor: indeterminado, muitos consideram grande parte do livro como uma autobiografia de Neemias. Relato da construção dos muros de Jerusalém. Neemias deixou o conforto da corte real para voltar e reconstruir Jerusalém, a capital de sua terra. Foi um verdadeiro engenheiro. Incentivou o povo a trabalhar.
Ester: Autor: desconhecido. É a história da libertação dos judeus pela rainha Ester, do complô de Hamã, e do estabelecimento da festa de Purim. Começa com o banquete de Assuero (príncipe do mundo) e encerra-se com o banquete de Modecai (príncipe de Deus).
III. LIVROS POÉTICOS (05 livros)
Jó: Autor: desconhecido. É a história do sofrimento do justo através da maldade de Satanás, a paciência de Jó, a vaidade da filosofia humana, a necessidade de sabedoria divina e a libertação do sofrimento.
Salmos: Autoria: Salmos atribuídos a Davi = 73; aos filhos de Core = 11; a Asafe = 12; a Hemã = 01; a Etã = 01; a Salomão = 02; a Moisés = 01, a Ageu = 01; a Zacarias = 01; a Ezequias não há certeza quanto ao número; a Esdras = 01. Os restantes são anônimos. O Livro é uma coletânea de 150 cânticos espirituais, poemas e orações usados para adoração e devoção.
Provérbios: Autor: acredita-se que Salomão escreveu grande número de provérbios. Os capítulos 30 e 31 trazem as palavras de Agur e de Lemuel. Livro para instrução diária. Trata das coisas práticas da vida. Divide os homens em néscios e sábios.
Eclesiastes: Autor: indeterminado, comumente aceito como sendo Salomão. Livro de experiências. Reflexões sobre a frivolidade da vida, deveres e obrigações do homem perante Deus. Auto biografia de Salomão quando afastado de Deus, buscava filosofia e ciência.
Cântico dos Cânticos: Autor: Salomão. Poema que simboliza o amor entre marido e mulher como ilustração para o amor entre Jesus e o seu povo (a igreja).
IV. LIVROS PROFÉTICOS (17 livros)
PROFETAS MAIORES (05 livros)
Isaias: O grande profeta da redenção. Livro que apresenta profecias messiânicas, mesclado com maldições pronunciadas sobre as nações pecadoras.
Jeremias: Jovem tímido que foi chamado da cidade natal para assumir responsabilidades de profeta. Tema principal: a reincidência, o cativeiro e a restauração dos judeus.
Lamentações: Série de clamores de Jeremias, lamentando as aflições de Israel.
Ezequiel: O pregador dos exilados da Babilônia. Profeta de visões. Livro repleto de metáforas que descrevem a triste condição do povo de Deus, o caminho, a exaltação e a glória futura.
Daniel: Livro de biografia pessoal e visões apocalípticas acerca dos acontecimentos da história secular e sagrada.
PROFETAS MENORES (12 livros)
Oséias: Livro repleto de metáforas que descrevem os pecados do povo. Relata a apostasia de Israel.
Joel: Profeta do avivamento religioso. O livro mostra que tempos de juízos divinos podem ser transformados em períodos de bençãos.
Amós: Profeta reformador, valente que denunciava o egoísmo e o pecado.
Obadias: Apresenta a ruína dos orgulhosos e rebeldes e o livramento dos mansos e humildes através da condenação de Edom e a libertação final de Israel.
Jonas: É a história do missionário relutante. Duas coisas impediram Jonas de obedecer a Deus: seu orgulho e seu desdém pelo resto do mundo. Deus removeu estas coisas, através de uma experiência amarga, no ventre do peixe. O livro traz a lição da obediência e a profundidade da misericórdia divina.
Miquéias: Relato da condição moral de Israel e Judá e a predição do estabelecimento do reino messiânico.
Naum: Relata a destruição de Nínive. Deus promete libertar Judá da opressão assíria.
Habacuque: Escrito no período babilônico ou caldeu. Questiona a justiça Divina por permitir que Israel seja oprimido.
Sofonias: Repleto de ameaças termina numa visão da glória futura de Israel.
Ageu: Reprensão ao povo por negligenciar a construção do segundo templo, mas prometeu a volta da glória de Deus quando estivesse construído.
Zacarias: Incentivo aos judeus para a reconstrução do templo. Teve uma série de 8 visões e viu o triunfo final do Reino de Deus.
Malaquias: Descrição gráfica dos últimos períodos da história do Antigo Testamento, que mostra a necessidade de reformas antes da vinda do Messias.
O NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento, também conhecido por Escrituras gregas, é o nome dado à parte da Bíblia que foi escrita após o nascimento de Jesus. O termo é uma tradução do Latim, Novum Testamentum, que em grego escreve-se Hê Kainê Diathêkê, significando "A Nova Aliança" ou Testamento.
Os 27 livros do Novo Testamento foram escritos por vários autores em várias épocas e lugares. Ao contrário do Velho Testamento, o Novo foi escrito em um curto espaço de tempo, durante um século ou um pouco mais.
Livros do Novo Testamento:
I. LIVROS BIOGRÁFICOS (04 livros)
Mateus: Especialmente adaptado aos judeus, mostra que Jesus era o Messias das profecias hebraicas.
Marcos: Registro do poder sobrenatural de Cristo sobre a natureza, as enfermidades e os demônios.
Lucas: É a biografia mais completa de Jesus como o Filho do Homem.
João: Revela Jesus como o Filho de Deus e registra seus ensinos mais profundos.
II. LIVRO HISTÓRICO (01 livro)
Atos dos Apóstolos: Autor, Lucas. O livro tem como tema principal a origem e o crescimento da igreja primitiva, desde a ascenção de Cristo até o encarceramento de Paulo em Roma.
III. CARTAS PAULINAS (13 livros)
Romanos: Dirigida aos cristãos de Roma.
1a. parte (Cap. 1 – 11): Exposição da necessidade e da natureza do plano de salvação.
2a. parte (Cap. 12 – 16): Exortações acerca dos deveres espirituais, sociais e cívicos.
1 Coríntios: Dirigida à igreja de Corinto.
Temas principais: a limpeza da igreja de diversos males e instruções doutrinárias.
2 Coríntios: Temas principais: características do ministério apostólico e o reconhecimento do ministério de Paulo.
Galátas: Dirigida à igreja da Galácia.
Temas principais: defesa da autoridade de Paulo e da doutrina da justificação pela fé, com advertências contra falsos mestres e contra a volta ao judaísmo.
Efésios: Dirigida à igreja de Éfeso.
É uma exposição do plano de salvação, enfatizando principalmente o fato de que foram derrubadas todasas barreiras entre judeus e os gentios.
Filipenses: Carta de amor à igreja de Filipos.
Revela a devoção de Paulo a Cristo, sua experiência na prisão e seu interesse em que a igreja esteja firme na sã doutrina.
Colossenses: Escrita à igreja de Colossos.
Tema principal: glória de Cristo como cabeça da Igreja, incentivando o abandono de todas as filosofias mundanas e do pecado.
1 Tessalonicenses: Escrita à igreja de Tessalônica.
Possui recomendações apostólicas, conselhos e exortações. Ênfase à esperança consoladora da futura vinda de Cristo.
2 Tessalonicenses: Continuação da primeira carta. Esclarecendo à igreja a doutrina da segunda vinda de Cristo e alertando os crentes acerca de distúrbios e desordens sociais.
1 Timóteo: Conselhos a um jovem pastor quanto à sua conduta e atividades ministeriais.
2 Timóteo: Última carta de Paulo, escrita pouco antes de sua morte, a fim de instruir e aconselhar ao seu filho na fé.
Tito: É uma carta apostólica de aconselhamento e exortações a um amigo de confiança, que era evangelista em um campo difícil.
Filemon: Carta particular a Filemon, pedindo que ele receba e perdoe a Onésimo, um escravo fugido.
VIII. CARTAS GERAIS (08 livros)
Hebreus: Tema principal: a glória de Cristo e as bênçãos da nova dispensação, comparadas às do A.T.
Tiago: Dirigida aos judeus dispersos, convertidos.
Tema principal: a fé prática, manifestada em boas obras, em contraste com a simples profissão de fé.
1 Pedro: Carta de ânimo, escrita pelo apóstolo Pedro aos santos dispersos por toda a Ásia Menor.
Tema principal: o privilégio dos crentes em obter vitória nas provas, seguindo o exemplo de Cristo, e de viver vidas santas num mundo ímpio.
2 Pedro: Advertência contra falsos mestres e zombadores.
1 João: Profunda mensagem espiritual dirigida pelo apóstolo João às diversas classes de crentes na igreja.
2 João: Breve mensagem de João acerca da verdade divina e do erro humano. Faz uma advertência contra a heresia e os falsos mestres.
3 João: Carta apostólica de recomendação escrita a Gaio. Contém traços da personalidade de certos membros da igreja.
Judas: Temas Principais: exemplos históricos da apostasia e juízos divinos sobre os pecadores, com advertências contra os mestres imorais.
IV. LIVRO PROFÉTICO (01 livro)
Apocalipse: Escrito pelo apóstolo João.
É principalmente uma série de visões apocalípticas acerca dos acontecimentos na história religiosa. Descreve um grande conflito moral entre os poderes divino e satânico, terminando com a vitória do Cordeiro.
O INTERVALO ENTRE O ANTIGO E O NOVO TESTAMENTO
Período de 400 anos onde nenhum profeta falou inspirado por Deus. Esse período também é conhecido como “Os séculos de silêncio”.
LIVROS APÓCRIFOS
Os Livros apócrifos (do grego Apokruphoi, secreto, separado ou excluído), são os livros escritos durante o intervalo entre o Antigo e o Novo Testamento.
Os evangélicos ou protestantes, geralmente aceitam os apócrifos como material de valor literário e histórico, mas rejeitam a sua canonicidade. Por esta razão esses escritos têm sido eliminados das modernas edições evangélicas da Bíblia.
Entende-se que estes Livros não possuem inspiração divina por nunca terem sido citados por Jesus. Por isso são considerados como “não inspirados”.
Destes fazem parte os livros de Judite, Tobias, Baruque, Eclesiástico, Sabedoria de Salomão, I e II Macabeus, além de adições aos livros de Ester e Daniel.
Perfil do Professor
1. Ser pessoa consagrada – que mantenha comunhão com Deus e viva os princípios da verdade.
2 Ter conhecimento das escrituras – apresentar-se como obreiro aprovado
3. Ter profundo senso de responsabilidade – ter consciência de que está desempenhando um trabalho para Deus e este deve ser feito da melhor maneira possível.
4. Ter domínio próprio – deve saber manter seu próprio gênio e sentimentos, em sujeição do Espírito Santo de Deus.
5. Ser perseverante – nem sempre é possível fazer com que o ensino seja assimilado imediatamente.
Às vezes pode ser necessário usar todos os recursos disponíveis para alcançar o objetivo de seu trabalho.
6. Ser paciente – nem sempre as crianças comportam-se como gostaríamos ou esperávamos.
7. Ser pontual – a pontualidade é uma virtude cristã.
8. Ter dinamismo – o líder precisa ser uma pessoa ativa e empreendedora.
9. Ter espírito de liderança – este é o fator fundamental para o sucesso.
10. Ser exemplo – deve despertar a admiração e o respeito dos que trabalham com você.
2 Ter conhecimento das escrituras – apresentar-se como obreiro aprovado
3. Ter profundo senso de responsabilidade – ter consciência de que está desempenhando um trabalho para Deus e este deve ser feito da melhor maneira possível.
4. Ter domínio próprio – deve saber manter seu próprio gênio e sentimentos, em sujeição do Espírito Santo de Deus.
5. Ser perseverante – nem sempre é possível fazer com que o ensino seja assimilado imediatamente.
Às vezes pode ser necessário usar todos os recursos disponíveis para alcançar o objetivo de seu trabalho.
6. Ser paciente – nem sempre as crianças comportam-se como gostaríamos ou esperávamos.
7. Ser pontual – a pontualidade é uma virtude cristã.
8. Ter dinamismo – o líder precisa ser uma pessoa ativa e empreendedora.
9. Ter espírito de liderança – este é o fator fundamental para o sucesso.
10. Ser exemplo – deve despertar a admiração e o respeito dos que trabalham com você.
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